
Manca-te
leylelis
Quando mais quero, perco a inspiração do texto.
Tento explicar o que não se explica, porque simplesmente se sente.
Vejo que a frieza ajuda a boa poesia.
Pode-se escrever sem medo de revelar incertezas.
Dói mais não estar inspirado, mas há algo de errado.
Lembro que há pouco tempo, senti-me em casa abraçado.
Momento tão bom que não poderia acabar tão rápido.
O tempo passou sem incomodar, porque não havia relógios.
Havia a chuva, o vento, a chuva.
Porém, graças a temperatura aquecida nem frio se sentia.
Na velha construção histórica há o descompasso que nos deixa inspirado.
Capaz de descrever o que há de errado.
Que é errado querer compreender o que é revelado por estar contigo.
Volto a me perguntar porque não me manco e me acalmo.
É só ouvir palavras leves que parecem perder a força no final de cada frase.
Elas me lembram do sorriso, desse algo errado, que inspira aquele, que não estava até então inspirado.
E me lembram que é tão bom errar que acerto.
leylelis
Quando mais quero, perco a inspiração do texto.
Tento explicar o que não se explica, porque simplesmente se sente.
Vejo que a frieza ajuda a boa poesia.
Pode-se escrever sem medo de revelar incertezas.
Dói mais não estar inspirado, mas há algo de errado.
Lembro que há pouco tempo, senti-me em casa abraçado.
Momento tão bom que não poderia acabar tão rápido.
O tempo passou sem incomodar, porque não havia relógios.
Havia a chuva, o vento, a chuva.
Porém, graças a temperatura aquecida nem frio se sentia.
Na velha construção histórica há o descompasso que nos deixa inspirado.
Capaz de descrever o que há de errado.
Que é errado querer compreender o que é revelado por estar contigo.
Volto a me perguntar porque não me manco e me acalmo.
É só ouvir palavras leves que parecem perder a força no final de cada frase.
Elas me lembram do sorriso, desse algo errado, que inspira aquele, que não estava até então inspirado.
E me lembram que é tão bom errar que acerto.
2 comentários:
É engraçado que tudo que parece não ter nenhum sentido se revela facilmente quando se olha com os outros olhos que não seja o do corpo. E tudo se transforma quando tudo faz sentido, não esse racional, mas o que vem do coração!
Eu que estou prestigiado com a introdução e a foto. E por ter o privilégio de ser publicado por cá.
Beijãooo.
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